Seja Bem vindo! Volte sempre!

"A escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade." (José M. Moran)

Seguidores..."Onde você estiver, ai está meu coração"

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Vida de professor não é fácil...

Nossa! fico muito brava quando vejo meus alunos rodando o livro, caderno...Eu digo que não estão no circo, que é lá que devem treinar essa habilidade. Nos olham com aquela cara como se nos perguntassem: ___" O que a senhora disse dona?" " Não entendi!". O meu olhar nessa hora é malíguino...Eles largam o objeto de rotação e se sentam com um "tá bom! tá bom" , já vou sentar... Depois de um belo sermão, sobre a importância da preservação do material didático, da importância de se prestar à atenção na explicação do professor...e blá...blá....blá.... Então uma vozinha vinda do fundo da sala diz em plenos pulmões:  
___Viu? seus  idiotas !(se dirigindo a quem rodava o livro), por culpa de vocês, todo mundo leva! Aí de vocês se a "Dona"( essa sou eu), dar mais lição de casa pra fazer... Os "pestinhas"  me olham assustados nesse instante e dizem:
____ Já entendi "Dona", também não precisava tudo isso, não!
Será que eles realmente entenderam? Tenho minhas dúvidas!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

"A flor e o mal"

 


“Plínio Marcos, a flor e o mal”, Editora Firmo, 1994

Em 1968, o Teatro de Arena de São Paulo, sob a direção de Augusto Boal, criou a Primeira Feira Paulista de Opinião. O objetivo era apresentar pequenos textos, reunidos em um único espetáculo, no qual retratassem a realidade brasileira.

Plínio Marcos escreveu uma pequena peça para esse evento, Verde que te quero verde, uma anedota em que o autor maldito se vinga da truculência da censura que o perseguiu. O texto é uma pequena obra-prima, no melhor estilo de Plínio: frases curtas, situação dramática atomizada, diálogos teatralmente eficientes. Em poucas falas, como são as suas melhores peças, Plínio levanta e condensa uma situação.

No caso em questão, está um censor em cena, o Chefe. Batem à porta:

“CHEFE – Quem é?
SUBCHEFE – (de fora) Eu!
CHEFE – Avança a senha!
SUBCHEFE – Deus, Pátria e Família!”
O Chefe, aliviado, diz a rubrica, manda que o outro entre. Mas o Subchefe cobra a contra-senha que não foi dita. Em pouquíssimo tempo Plínio ridiculariza a moral dos censores, cuja senha se tornou, durante todo o período da ditadura militar, uma espécie de panteão da moralidade e do conservadorismo político. A contra-senha de “Deus, Pátria e Família” é flatulência.
Os censores, os guardiães da moralidade e dos bons costumes, os que proíbem os palavrões das peças, eles próprios, quando falam, dizem apenas e tão-somente palavrões. Eis um bom momento em que os dois censores comentam o assunto:
“CHEFE – Desde que a peça desse moleque [o próprio autor, numa auto-referência] entrou censura que perdi o sono.
SUBCHEFE – Não perca o sono, tome Nebrutal.
CHEFE – Os cambaus! Digo, não gosto de tomar droga. Você vê como temos razão de proibir peças com palavrão. Até eu, que sou um homem de formação religiosa, me deixo influenciar, às vezes.
SUBCHEFE – Ora, o senhor não faz mais do que citar um autor.
CHEFE – É verdade. A merda é que nunca cito Shakespeare.”
A peça conclui com a morte de um outro censor que chega e esquece a senha. É fuzilado pelos que já estão em cena. Plínio demonstra em poucas linhas que todo o discurso moralizador e patriótico não passa de hipocrisia. Ao mesmo tempo, ridiculariza as reuniões que as esquerdas faziam nos teatros.
O censor morto traz uma fita gravada de uma dessas assembléias. Eis o trecho final da peça:
“1ª VOZ – Vamos pôr em votação as duas propostas! A primeira é que se faça uma greve de fome...
OUTRA VOZ – Uma questão de ordem! Uma questão de ordem! Quero acrescentar uma coisa a essa proposta.
1ª VOZ – Então acrescenta logo que a turma já está se mandando pro Gigeto.” [restaurante em São Paulo freqüentado por artistas]
O censor desliga o gravador.
“CHEFE – Ganhamos.
SUBCHEFE – Como sempre! E esse aí?”
Diz em relação ao censor que foi morto.
“CHEFE – Será enterrado com honras de herói.
SUBCHEFE – Enrolado em bandeira?
CHEFE – É. Embrulha ele na bandeira.

Verde que te quero verde, na opinião de Yan Mishalsky, é “uma pequena charge, uma espécie de desenho em quadrinhos transportado para o palco, mas o seu grosso e primitivo humor é de uma devastadora violência.” [Yan Mishalsky, “Arena foi à Feira”, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17/9/1968]

Algumas palavras de Plímio Marcos...



domingo, 9 de janeiro de 2011

Como conviver com pessoas portadoras de necessidades especiais

Jacob-Rodrigues Péreire exercitando a fala de uma criança surda.
In: COUTURIER e KARACOSTAS (1990)
Como conviver com pessoas portadoras de necessidades especiais Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente". Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não deficientes são aproveitadas.
Não faça de conta que a deficiência não existe. Ignorar a deficiência é como ignorar a própria pessoa, ignorando uma característica importante dela. Compreender e aceitar a deficiência é importante para o relacionamento.
Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades, podendo ter extrema habilidade para fazer outras coisas, como todo mundo. Quando tiver alguma dúvida e quiser perguntar, dirija-se diretamente a pessoa deficiente e não a seus acompanhantes ou intérpretes (tradutores de línguas de sinais, por exemplo).
Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda, e espere que sua oferta seja aceita. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo, mas não se ofenda se sua oferta for recusada. Nunca ajude sem perguntar antes como deve ser feito. Assim como você, as pessoas com deficiência precisam de auxílio para determinadas tarefas, mas não para tudo, desejando realizar muitas de suas tarefas sozinho.
Os equipamentos auxiliadores como a cadeira de rodas, as bengalas e muletas são parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum. Isso muitas vezes é simpático, se vocês forem amigos, mas não deve ser feito se vocês não se conhecem. Tomar, pegar ou brincar com esses equipamentos pode ser extremamente ofensivo, caso não tenha sido permitido pelo usuário, impedindo que ele possa realizar seus movimentos sozinho.
Evite utilizar palavras com diminutivos ou apelidos com essas pessoas. A deficiência não traz consigo a necessidade de pena ou adulação, fale normalmente. Utilizar termos como "surdinho", "ceguinho", "alejadinho", "coitadinho", "pobrezinho", dentre outros, pode ser extremamente ofensivo, além de desrespeito ao deficiente.
Não fuja das palavras, converse naturalmente. Os deficientes as usam normalmente, portanto não fique apreensivo em utilizar "veja", "corra", "escute"...
Evite associações e indicações ao presenciar espasmos ou ataques epiléticos. Não se intimide e haja normalmente quando se deparar com movimentos ou expressões faciais estranhas.
Trate as pessoas com deficiência de acordo com sua idade. Adultos devem ser tratados como adultos e crianças como tal, a deficiência não limita sua inteligência, que em alguns casos é até superior ao da população média.
Quando não entender alguma coisa que foi dita não fique constrangido em perguntar e entender o que foi dito. As pessoas que têm dificuldades na fala não se incomodam de repetir se necessário para que se façam entender. Respeite o ritmo dos deficientes. Seja paciente quando acompanhar ou ouvi-los. Se você chegou até aqui, certamente se importa com o assunto. A maior barreira não é arquitetônica, mas a falta de informação e preconceitos.
Assim, compartilhe deste texto com todos de seu relacionamento e peça que eles façam o mesmo.
As pessoas com deficiência são pessoas como você, têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os
mesmos receios, os mesmos sonhos, mas com alguns probleminhas facilmente contornados pela informação.



sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

7 de Janeiro - Dia do Leitor

LIBERDADE É PODER FAZER O QUE DESEJA FAZER, E EU QUERO SER LIVRE...


Ler é viajar! É ser livre! E nunca é uma atividade passiva. É através da leitura que conhecemos lugares, pessoas e culturas diferentes e podermos nos identificar com personagens que estão em outras épocas, muito distante de nossa realidade. Ler é conhecer um pouco de nós mesmos, porque nos faz refletir...
Deixo aqui o link http://www.ofaj.com.br/textos_conteudo.php?cod=24 do texto de Rubens Alves intitulado “DIGRAFO” onde o autor disserta sobre o prazer da leitura e a aprendizagem significativa.

Assistam o video da Palestra ministrada por Rubem Alves em jan/2009, SP.

Ler é...
"A leitura faz ao homem completo; a conversa, ágil, e o escrever, preciso." (Francis Bacon)

"A leitura é a viagem de quem não pode pegar um trem." (Francis de Croisset)

"A leitura, após certa idade, distrai excessivamente o espírito humano de suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê demais e usa o cérebro de menos, adquire a preguiça de pensar." (Albert Einstein)

"Nós mudamos incessantemente. Mas se pode afirmar também que cada releitura de um livro e cada lembrança dessa releitura renovam o texto."
(Jorge Luis Borges)

Educar com os olhos ...
Por: Rubens Alves



quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Dicas Blogger



Versão mobile oficial no Blogger in Draft (Dê um click...)

Muito bom esse site para os iniciantes em Blog como eu, que tenho muito que aprender...

Tiras Snoopy (Peanuts)

Tiras Snoopy (Peanuts) - Mas que puxa!: Unseen Peanuts - 22: "Editor: Um problema de cores - Por décadas, os livros dos Peanuts foram exclusivamente em preto e branco. Felizmente, a falta de cores qua..."

A palavra "Química"

    A nomenclatura empregada no estudo dessa disciplina



*Fábio Rendelucci


Se há algo mal interpretado em conversas e textos é a palavra "química", utilizada tanto como substantivo quanto como adjetivo. Quem de nós nunca ouviu uma frase como "Esse produto contém muita química"? Minha pergunta é a seguinte. O que não contém química? Partindo do fato de que tudo é composto por átomos e que cada átomo é de um elemento químico, a única conclusão é que há química em absolutamente tudo!

Qualquer coisa, viva ou morta, orgânica ou inorgânica, tem sua origem em ligações ou reações químicas. Só estamos vivos porque nosso organismo é capaz de realizar reações. O vegetal que comemos na salada cresceu à base de reações e até a pedra que chutamos na calçada tem sua composição determinada por ligações ou reações químicas.

Afinal, o que queremos dizer com "contém muita química"? Que algo existe?

Você dirá que estou sendo radical e corporativista e que só estou defendendo a química para garantir a audiência deste site. Dirá que usamos essa frase para qualificar um produto como natural ou não. Tudo certo, mas rebaterei suas afirmações com o seguinte. O que podemos considerar natural? O que são os produtos e as substâncias que produzimos? Sobrenaturais? Não é natural que o homem promova reações químicas e busque novas tecnologias para melhorar sua vida? Se continuarmos nessa linha de raciocínio, teremos que admitir que morar em apartamentos, falar ao telefone ou utilizar um computador conectado à internet não é natural.

Radiação e radioatividade
Assim como no uso da palavra química cometemos equívocos, também nos equivocamos com uma série de outros termos, como radiação e radioatividade, por exemplo.

Radiação é uma forma de propagação de energia. Sentado agora na frente de seu monitor lendo este texto, você está exposto à radiação luminosa proveniente da tela. Muito provavelmente, também está exposto à radiação luminosa emitida por uma luminária e pela radiação térmica solar.

Radioatividade é a emissão espontânea de partículas ou de energia por um núcleo atômico. Como você vê, poderíamos colocar uma placa na praia com os dizeres "Proteja-se da radiação" e todos fugiriam, acreditando tratar-se de contaminação radioativa.

Falando ainda de radioatividade, podemos citar certos radiofármacos (medicamentos que possuem em sua composição isótopos radioativos), que são ministrados nos pacientes para a realização de alguns exames. Esse é o caso do mapeamento (ou cintilografia) da glândula tireóide, que utiliza o I-123 (isótopo 123 do iodo). Nesses casos, diz-se ao paciente que ele deve tomar um "contraste". Ninguém usa o termo radiofármaco ou medicamento radioativo.

Ditos populares
Temos que tomar alguns cuidados com os ditos e com a sabedoria popular, não apenas no tocante aos termos utilizados, mas também ao seu conteúdo. Quer um exemplo de incoerência popular? Todo mundo sabe que, quando alguém fica alcoolizado e precisa ser levado a um pronto-socorro, com certeza receberá "glicose na veia", certo? Ou seja, faz-se com que o paciente receba uma grande dose de açúcar. Só que quando nosso paciente, em vez de ir ao hospital, consegue voltar para casa, preparamos para ele um café forte e sem açúcar!

Pois bem, qual a utilidade de todo esse discurso que mais parece aula de português? Fazer você prestar bastante atenção aos termos que utiliza, para não usá-los de maneira incorreta. E também fazer você prestar atenção à sabedoria popular, que nem sempre expressa verdades científicas. Lembre-se de que, numa conversa informal, você corre o risco de parecer pedante ao utilizar terminologia técnica e preciosista, mas em uma prova de química a coisa pode ser bem diferente. Mas a palavra que eu gosto mesmo, é:  "Química do amor"... você discorda?!!!





*É professor de química e física,
diretor do cursinho COC-Universitário de Santos e
 presidente da ONG Sobreviventes.
 

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Vírgula...


Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.


* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER....
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...

Nem sempre é uma boa idéia concordar com as mulheres...

 Charge - Drama Feminino




sábado, 1 de janeiro de 2011

RESENHA, SINOPSE.

Significado de Resenha
Resenha é uma apresentação crí­tica de, por exemplo, um livro. É um resumo crítico. No resumo não há crí­tica e nele é apresentado todo o conteúdo do livro. A resenha pode apresentar só a idéia central do livro. O principal na resenha é a visão crí­tica sobre o texto apresentado.

A resenha é, portanto, um texto que apresenta informações selecionadas e resumidas sobre o conteúdo de outro texto, trazendo além das informações, comentários e avaliações do resenhista.

Significado de Sinopse:
Quadro sintético de uma obra literária, científica etc.; visão de conjunto; síntese, resumo.

Um exemplo de Resenha:

A Sociedade dos Poetas Mortos

O “Filme a Sociedade dos Poetas Mortos” é um filme interessante por que ele mostra o valor que a comunicação tem entre duas pessoas. O filme nós revela o valor do diálogo entre o professor e o aluno. Mais o filme também mostra o drama de aluno s que estudavam em uma escola que não permitiam mulheres, e a história de um aluno chamado Neil que só obedecia o seu pai, e o seu pai nunca tinha parado pra ouvi-lo. Esse filme mostra como era antigamente, e ele ajuda também os pais a se modernizar e parar para ouvir os seus filhos. Assistam ele pois vão gostar muito e se emocionar, como eu me emocionei.

Publicado no Recanto das Letras em 03/03/2008



O menino sem imaginação (livro)


Carlos Eduardo Novaes 
 
Sinopse
 
De repente, todas as emissoras de TV param de funcionar e o Brasil inteiro vira um caos... Impossível viver sem TV! O menino sem imaginação conta a história de uma família que, obrigada a viver sem a telinha, tem que mudar seu dia-a-dia. No meio de tanto barulho, está Tavinho, um garoto que não tem imaginação e sempre se abasteceu das imagens da televisão.
Aí começa uma aventura muito maior...
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Confira dicas para organizar os estudos para o Enem 2013 A cem dias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Portal EBC promoveu hoje um bate-papo com dicas de preparação para a prova. Os professores Jorge Figueiredo, coordenador pro projeto Plantão Enem, da Secretaria de Educação de Minas Gerais, e Israel Batista, professor de história do curso pré-vestibular Alub, de Brasília, explicaram estratégias de estudo e listaram alguns assuntos que podem estar na prova de 2013. Assista aqui: A principal recomendação dos professores é organizar um calendário de estudos, priorizando as disciplinas e conteúdos que os estudante enfrenta maior dificuldade. “Ele precisa revisar as matérias nas quais ele se considera um bom aluno e se dedicar aos temas que ele tem mais dificuldade. Ele tem que fazer um calendário e definir quanto tempo vai se dedicar a cada matéria, sabendo que o Enem dá muito ênfase ao português e à interpretação de texto, é uma prova inteligente”, explicou o professor Israel. Leia também: Acesse aplicativo Questões Enem para treinar para a prova Confira o Edital do Enem Enem endurece critérios de correção da redação para 2013Atualidades Uma das principais características da prova do Enem é cobrar conteúdos atuais. O professor Jorge lembrou que a prova é uma “caixinha de surpresas”, mas que há grandes chances de que temas como os protestos recentes no Brasil e a reforma política caiam no Enem – inclusive na redação. “Algo que pode estar na prova é a diferença entre o plebiscito e referendo, são irmãos gêmeos que nascem na mesma época histórica, lá na Roma antiga. É preciso rever os principais plebiscitos do Brasil porque as provas não cobram as atualidades de maneira pura, mas verificando se você tem um conhecimento histórico. É um prato cheio para as questões interdisciplinares” http://www.ebc.com.br/educacao/questoesenem

Todos pela Educação de qualidade...

“O Crítico não conta absolutamente nada . Tudo o que faz é apontar um dedo acusador no momento em que o forte sofre uma queda, ou na hora em que o que está fazendo algo comete um erro. O verdadeiro crédito vai para aquele que está na arena com o rosto sujo de poeira, suor e sangue, lutando com coragem... O verdadeiro crédito vai para aquele que erra, que falha, mas que aos poucos vai acertando, porque não existe esforço sem erro. Ele conhece o grande entusiasmo, a grande devoção e está gastando sua energia em algo que vale a pena. Este é o verdadeiro homem, que na melhor das hipóteses irá cair, mas mesmo em sua queda é grande, porque viveu com coragem, e esteve acima daquelas almas mesquinhas que jamais conheceram vitórias ou derrotas” Fragmentos de um discurso que o presidente americano Theodore Roosevelt pronunciou na Sorbonne de Paris, no dia 23 de abril de 1910.

Você acredita que a Inclusão nas escolas é uma realidade possível?

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