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terça-feira, 6 de agosto de 2013

VENCE - O programa que articula o Ensino Médio da rede estadual ao Ensino Técnico


O programa que articula o Ensino Médio da rede estadual ao Ensino Técnico está de cara nova. Com o nome Vence, a iniciativa traz duas grandes novidades para os estudantes de escolas estaduais paulistas. A primeira delas é a expansão do programa para todos os municípios do Estado – antes a iniciativa era destinada apenas para cidades com mais de 40 mil habitantes, que somavam 155 municípios.  
O Vence também expandirá seu público alvo. Antes, apenas alunos da 2ª série do Ensino Médio e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) podiam aderir à modalidade concomitante, aquela na qual o aluno cursa o Ensino Médio na rede estadual e o curso técnico à parte, em uma instituição conveniada. Em 2013, essa possibilidade será aberta também aos jovens da 3ª série do Ensino Médio.

Modalidade concomitante
Para 2013, está prevista a abertura de mais 20 mil vagas para a modalidade concomitante do programa Vence.  Neste modelo, o aluno cursa o Ensino Médio na rede estadual e o curso técnico à parte, em uma instituição conveniada. A Secretaria da Educação planeja investir, para possibilitar esta nova oferta, mais de R$ 100 milhões no próximo ano.
Vale lembrar que o Vence, na forma concomitante, já atende 24 mil estudantes da rede estadual paulista. Destes, cerca de 15 mil concluirão seus cursos técnicos já em 2013. Esses jovens puderam escolher entre 56 cursos de formação profissional, oferecidas por 174 instituições de ensino técnico credenciadas pela Secretaria da Educação.
Vale lembrar que o programa, implantado no ano passado, atende alunos em 336 cidades distribuídas pelo Estado de

São Paulo.
 
Modalidade integrada
Na modalidade integrada do Vence, os estudantes do Ensino Médio têm o curso regular integrado ao Ensino Técnico nas escolas estaduais. Esses cursos são ministrados em parceria com o Centro Paula Souza e o Instituto Federal de São Paulo. Atualmente, o modelo está implantado em 53 unidades de ensino distribuídas pelo Estado e oferece 21 tipos diferentes de cursos. 
Para 2013, a modalidade contou com a abertura de mais 2,5 mil vagas e a adesão de outras 24 escolas ao programa. Foram oferecidas vagas em 15 diferentes cursos, como Administração, Comunicação Visual, Design de Interiores, Edificações, Eletrônica, Nutrição e Dietética, Química e Serviços Jurídicos, entre outros.

Acesse o site e fique de olho na inscrição


domingo, 28 de julho de 2013

Free YouTube Download - Baixar e converter filmes do You Tube

Faça o Download do programa em seu computador...
Free YouTube Download é uma ótima opção para baixar e converter filmes do YouTube, permitindo que você assista a eles em seu computador ou a partir de um dispositivo móvel.  Sua interface possui poucos botões e é extremamente clara, facilitando muito o processo para quem não tem muita experiência em programas do gênero. Ele também captura filmes em alta definição e escolhe a maior parte dos parâmetros automaticamente.

Baixe um filme

O processo não poderia ser mais simples: basta copiar o endereço de navegação de qualquer filme do YouTube e, em seguida, clicar na opção “Colar” do programa. Para facilitar ainda mais o processo, marque a opção “Auto” ao lado do botão citado; assim o programa reconhecerá automaticamente as URLs copiadas do site.
Baixe diversos filmes ao memso tempo.
Nos primeiros instantes, o Free YouTube Download faz a verificação do link. Logo após isso, o vídeo está pronto para ser capturado. Clique então no botão “play” ao lado do vídeo ou então na opção “Descarregar” para baixar todos os arquivos. Vale lembrar que você pode baixar diversos vídeos ao mesmo tempo.

Alta definição

Além de baixar os filmes, Free YouTube Download também os converte para os principais formatos. Escolha o formato padrão para a conversão do arquivo no campo “Predefinições” ou então atribua uma extensão diferente para cada vídeo após seu reconhecimento pelo programa.
Escolha os parâmetros da conversão.
Free YouTube Download oferece suporte para vídeos em alta definição e até mesmo em Full HD. Marcando uma resolução alta, o programa se encarrega de baixar a versão mais adequada para o formato. Caso o vídeo que você deseja baixar não apresente uma resolução alta, convertê-lo para parâmetros elevados somente tornará o arquivo mais pesado.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Línguagem cinematográfica: Reflexões a partir do filme “A língua das mariposas”


         A educação e a integridade humana

O cinema contribui para desenvolver o que se pode chamar de competência para ver, analisar, compreender e apreciar qualquer história contada em linguagem cinematográfica.

 "A Língua das Mariposas", um filme do diretor José Luis Cuerda (um ícone do cinema espanhol), que permite uma reflexão interessante sobre a escola e a educação. O filme tem como pano de fundo o período imediatamente anterior à Guerra Civil espanhola e narra as descobertas do menino Moncho na escola e sua amizade com o dedicado professor Don Gregório.

Tenho assistido profissionais da educação falando e escrevendo sobre projetos pedagógicos, modelos de aprendizagem, técnicas, funções, sentidos e papéis, como se houvesse uma receita, uma dose certa e um uso adequado dos ingredientes que levasse à feitura do tão sonhado quitute: a competência docente.

O filme "A língua das mariposas" (La lengua de las mariposas), provoca reflexões sobre o assunto. Tendo como contexto, o início da guerra civil espanhola, o filme apresenta o cotidiano de uma sala de aula em uma pequena escola interiorana e seu único professor. O velho mestre tem alunos de tamanhos e idades bastante variáveis e como cenário a habitual sala envidraçada e o clássico quadro negro.

Há uma cena em que o professor tenta falar com a classe, mas vê-se impedido pela desordem e pelo barulho que os alunos fazem. Ele se vira para a janela a olhar a paisagem lá fora, em silêncio, até que as crianças percebam que ele não está mais tentando falar e se calam. Ele, então, se vira para a classe e não dá sermão nenhum, ou lição de moral. Apenas diz algo mais ou menos assim: “A primavera está chegando e poderemos ter nossas aulas no bosque. Poderemos ver borboletas e mariposas... Vocês sabiam que as mariposas não têm língua, mas sim probóscide, um órgão que se assemelha a uma tromba..." E segue contando sobre mariposas e outros bichos, enquanto têm vidrados nele, dezenas de olhares curiosos. E quando mais tarde, eles vão ao bosque, o professor vai ensinando pelo caminho um pouco de biologia, outro tanto de botânica, outro de geografia... Salpicos de conhecimento, pequenos sutis convites à descoberta de outros curiosos caminhos; um tênue fio que, seguido, pode levar a uma caminhada prazerosa ao mundo das ideias e do saber.

Alguns educadores assistiram ao filme e admiraram o velho mestre que “não tinha projetos didático-pedagógicos, não tinha outro material à disposição que não a natureza, não contava com o apoio de coordenadores, pedagogos, psicólogos e fonoaudiólogos, mas sabia e queria despertar o interesse e a curiosidade em seus alunos, e talvez, neste fato resida a magia e a beleza do ensinar” (TEIXEIRA, 2002).

Não pretendo aqui divulgar uma ideia romântica e utópica sobre educar, nem propor que saiamos todos a passear por bosques e campos, caçando borboletas e colhendo flores. Não. Proponho que nos apropriemos de todos os recursos disponíveis, que assumamos o ambiente escolar como ele se apresenta, seja numa sala de informática com computadores de última geração, seja numa escola rural com velhas carteiras e escassez de giz. Proponho que, incorporando esse ambiente, ele deixe de fazer diferença e o verdadeiro estímulo para nossos alunos esteja em nossa capacidade e em nosso desejo de ensinar. O professor tem a obrigação de ser mediador entre o conhecimento que existe no mundo e as mentes (e a sensibilidade) de seus alunos.

Furtar-se disto, culpando as estruturas físicas ou sócio pedagógicas da escola pelo seu insucesso, é abrir mão da possibilidade de descortinar mundos de sensações, experiências e aprendizados para esses seres que estão sob nossa tutela e responsabilidade. Não há manuais de auto ajuda que façam um professor ser um bom professor, mas há leituras a serem feitas, filmes a serem vistos, músicas a serem ouvidas, museus a serem visitados e são essas viagens que poderão fazer diferença na vida e no trabalho de um professor.

Sempre digo que não se ensina ninguém a desenhar, mas pode-se ensinar a olhar. E o olhar pode ser mais e mais aprofundado, diverso, curioso. Esse mundo tão cheio de armadilhas  merece de nós um olhar sherlokiano e isso se aprende sim. E o professor pode ser o “motivador” dessa aprendizagem. Seja apresentando aos seus alunos a Tarsila ou o Picasso, ensinando-lhes técnicas de xilogravura ou de papel reciclado, lendo um poema, ou uma história em quadrinhos, ouvindo uma canção, examinando atentamente uma formiga ou resolvendo um problema de física.

É por meio de uma prática reflexiva, às vezes solitária, às vezes grupal, que o professor consegue preencher suas lacunas e completar seus vazios. Um profissional reflexivo aceita fazer parte do problema. “Reflete sobre sua própria relação com o saber, com as pessoas, o poder, as instituições, as tecnologias, o tempo que passa a cooperação, tanto quanto sobre o todo de superar as limitações ou de tornar seus gestos técnicos mais eficazes."[1] PERRENOUD, Phililippe.

O cinema contribui para desenvolver o que se pode chamar de competência para ver, analisar, compreender e apreciar qualquer história contada em linguagem cinematográfica. longe de ser apenas uma escolha de caráter exclusivamente pessoal, constitui uma prática social importante que atua na formação geral das pessoas. A educação que é ministrada no interior da escola é uma das muitas formas de socialização de indivíduos humanos, um entre muitos modos de transmissão e produção de conhecimento, de constituição de padrões éticos, de valores morais e competências profissionais. E em sociedades audiovisuais como a nossa, o domínio dessa linguagem (cinematográfica) é requisito fundamental para se transitar bem pelos mais diferentes campos sociais.

Seguindo esta estratégia da criticidade com a esperança de ensinar continuo trazendo aqui mais algumas anotações sobre estas ricas discussões: O currículo é o local da mudança, é o espaço onde se colocam as expectativas e projetos de construção de um ser humano, qualquer que seja o modelo esperado (competente, vencedor, crítico, cidadão...). É a escola que, de maneira organizada (ou ainda de modo caótico), possibilita ao aprendiz a escolha, o posicionamento (crítico ou não) perante o universo de situações enfrentadas no dia-a-dia escolar. Na escola, toma-se partido, une-se a um grupo ou outro, iniciam-se/esboçam-se futuras opções. A educação é o espaço da formação e da informação. Até sociedades primitivas partem do exemplo a ser seguido. Na escola, desperta-se o interesse do aluno para um ou outro aspecto da cultura humana através das disciplinas. Forma-se o ser humano através da apresentação do conhecimento acumulado, permitindo que ele também construa o seu. A escola é um mundo em miniatura, por mais clichê que esta afirmação possa parecer, e ensina ao aluno a vida em grupo e em sociedade. As oportunidades esportivas e de trabalho em equipe servirão para futuras experiências profissionais. É no espaço escolar que se solidificam valores morais e éticos, ainda que implícitos ou velados no processo da aprendizagem e nas relações sociais. A escola é um espaço controlado em que se pode fazer uma leitura do mundo, e que prepara o educando para viver nele.

Diversos momentos do filme comprovam os processos motivadores na educação: a descoberta do menino Moncho e seu encantamento pela escola e a admiração pelo conhecimento do professor; a sua amizade com o educador e o maior presente que recebeu – a literatura: A Ilha do Tesouro – a chave de acesso ao conhecimento; os passeios (estudos do meio) em que se levava a informação da sala de aula para o mundo que o menino já conhecia; as conversas e os questionamentos que ele levava para casa, perguntando isto ou aquilo, ou simplesmente gabando-se do que havia aprendido; o respeito, a partir da superação de um trauma (quando o professor demonstra o seu respeito no primeiro dia de aula); a confiança que depositou no professor ao perguntar-lhe sobre a morte (o que era?).

Se analisarmos por estes exemplos, a escola pode tudo, pode realmente transformar o mundo! Por outro lado, talvez a escola e a educação nada possam fazer pelo ser humano: Os chamados “apelos” do mundo são bastante fortes e muitas vezes sufocam e/ou impedem o trabalho de um professor e de uma escola alternativa. As crenças e os valores da família e do grupo social a que pertence o aprendiz são elementos muito poderosos na formação do ser humano. O modelo social vigente ou considerado superior é uma meta a ser seguida e nem sempre é o mesmo indicado pela escola que o aluno frequenta. Influências culturais seculares muitas vezes servem de atalhos que levam os alunos a lugares opostos aos que a escola aponta como adequados. Pressões culturais, étnicas, podem fechar as portas abertas pela educação, apontando para uma realidade imutável. Pode haver até a confrontação, o questionamento das posições da escola.. Fatores econômicos localizados ou globais interferem na vida do aluno a ponto de levá-lo até à evasão.

Conflitos emocionais, por sua vez, surgidos fora do espaço escolar também podem tirar o aprendiz da escola e dificultar o seu desenvolvimento. Novamente, vamos encontrar exemplos no filme: a influência e a pressão do pai rico na escola (tentando determinar/orientar o modo de agir do professor); a pressão do padre que questionava o conteúdo estudado pelos alunos e o consequente distanciamento da religião; a força da mãe no momento de crise (quando surge a repressão política e ela orienta o agir e mesmo o falar de cada um); o calar do pai e seu sofrimento por calar, por ter medo; a postura da sociedade que, por questões de sobrevivência, reúne-se contra pessoas do próprio convívio; o medo do menino Moncho, que segue o modelo social e reage igualmente contra o professor que tanto admirava... Evitando um posicionamento totalmente positivo da função da escola e do papel exercido pela educação na formação dos indivíduos, e evitando o olhar totalmente negativo, é importante lembrar que, se a sociedade como um todo educa através de seus modelos e exemplos, sem a escola, a situação estaria ainda pior.

A educação abre sim portas e permite escolhas. Palavras tão parecidas essas: escola e escolha... O aluno pode aprender, no meio escolar, a posicionar-se criticamente perante a sociedade. Lembrando novamente A Língua das Mariposas, é como que um “salvamento” do ser humano (o professor impede uma séria crise de asma). Figurativamente, poderia impedir que o jovem estudante fosse seja “sugado” e/ou sufocado pela sociedade em que vivia. O educador pode repetir, como o velho mestre, que “ninguém lhes roubará o tesouro da liberdade: Voem!”. Alguns vão ouvir, alguns certamente irão voar... Infelizmente, para os professores, nem tudo sempre corre bem. É plantar sem saber se vai haver cuidados com a planta...

Ainda em referência ao filme, há ocasiões em que nos restam, a nós, educadores, como a Don Gregório, apenas o vômito, os insultos e as pedradas. Aos meus amigos e professores eu gostaria de dizer que ao descerrarem janelas, abrirem portas, disponibilizarem caminhos, construírem picadas no meio da mata do saber instituídos, vocês o faz com certeza, com um só intuito, o de ensinar a conhecer o mundo.

Espero tê-los motivados ao menos a assistir ao filme e talvez vocês façam outras analogias, ou descubram outros tesouros...


Lúcia Ribeiro



[1] PERRENOUD, Phililippe. Formar Professores em Contextos Sociais em Mudança. Prática Reflexiva e Participação Crítica. In: http://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php 1999/1999 34 html. Tradução de Denice Bárbara Catane, SENAC, São Paulo, 2002.
Referências bibliográficas
DUARTE, Rosália. Cinema & Educação. Belo Horizonte, Autêntica, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, 28 ed., Paz e Terra, 2003
PERRENOUD, Phililippe. Formar Professores em Contextos Sociais em Mudança. Prática Reflexiva e Participação Crítica. In: http://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php 1999/1999 34 html. Tradução de Denice Bárbara Catane, SENAC, São Paulo, 2002. Acessado em 01.05.07.
TEIXEIRA, Ana. A língua das mariposas. Texto não publicado. São Paulo, 2002. Disponível em: www.anateixeira.cjb.net. Acessado em 01.05.07.

Fonte: Revista Espaço Acadêmico 
por EDNALDO GONÇALVES COUTINHO            

 
 

 

 
 





quarta-feira, 24 de julho de 2013

Pedagogia de Projetos - Introdução

Na atualidade, os educadores indicam que o ensino tradicional e o modelo clássico da escola não mais correspondem às exigências da sociedade atual, dinâmica e caracterizada pela inovação tecnológica: o modelo de currículo organizado em disciplinas dispostas de modo fragmentado, sem correlação ou nexo entre elas, vem sendo repensado e tende a ser substituído, para que a escola se aproxime mais da sociedade e que os alunos se envolvam mais no processo educativo.
É nesses termos que a ideia de trabalho com projetos, na escola, surgido a partir da "tematização" proposta já no final dos anos 80 do século XX, como recurso pedagógico da metodologia de ensino sócio construtivista, toma corpo e se desenvolve a partir de 1990.
Não se trata de uma técnica atraente para atrair a atenção dos alunos: seu objetivo é fazer com que o aluno se envolva intensamente na atividade educativa alvo do projeto proposto. Significa, também, repensar a escola, o currículo, os tempos escolares, a avaliação e os objetivos da educação escolar.
Hernandes (1) e Freire (2) defendem a ideia de que o aluno aprende participando, tomando atitudes diante dos fatos, investigando, construindo novos conceitos e informações, e selecionando os procedimentos apropriados quando diante da necessidade de resolver problemas.
Ler mais... 

Ensino curricular (compartimentado)
Ensino com projetos de trabalho
Enfoque fragmentado, centrado na transmissão de conteúdos prontos.
Enfoque globalizador, centrado na resolução de problemas significativos.
Conhecimento como acúmulo de fatos e informações isoladas.
Conhecimento como instrumento para a compreensão da realidade e possível intervenção nela.
O professor é o único informante, com o papel de dar as respostas certas e cobrar sua memorização.
O professor intervém no processo de aprendizagem ao criar situações problematizadoras, introduzir novas informações e dar condições para que seus alunos avancem em seus esquemas de compreensão da realidade.
O aluno é visto como sujeito dependente, que recebe passivamente o conteúdo transmitido pelo professor.
O aluno é visto como sujeito ativo, que usa sua experiência e seu conhecimento para resolver problemas.
O conteúdo a ser estudado é visto de forma compartimentada.
O conteúdo estudado é visto dentro de um contexto que lhe dá sentido.
Há uma sequência rígida dos conteúdos das disciplinas, com pouca flexibilidade.
A sequenciação é vista em termos de nível de abordagem e de aprofundamento em relação às possibilidades dos alunos.
Baseia-se fundamentalmente em problemas e atividades dos livros didáticos.
Baseia-se fundamentalmente em uma análise global da realidade.
O tempo e o espaço escolares são organizados de forma rígida e estática.
Há flexibilidade no uso do tempo e do espaço escolares.
Propõe receitas e modelos prontos, reforçando a repetição e o treino.
Propõe atividades abertas, permitindo que os alunos estabeleçam suas próprias estratégias.
Bibliografia

(1) - Hernandez, Fernando - Transgressão e Mudança na educação: Os Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998.
- Hernandes, Fernando e Ventura, Montserrat - A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998, 5a. Ed.
(2) - Freire, Paulo - Pedagogia da Autonomia. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes.

Pedagogia de Projetos - Tecnologia de Informação e Comunicação na Educação (TIC)


Bom dia queridos!
Adoro nosso próximo projeto: "Caixa de Pandora" -  Conto de Fadas - Cinderela
Retiro da memória imagens guardadas de tempos felizes, quando eu e meus irmãos nos sentávamos em volta do meu pai, eu colocava os braços em seu joelho, olhava encantada para seu rosto, suas expressões enquanto contava histórias... Algumas ele lia, outras acredito que ele inventava. Nunca me esquecerei dessas histórias... Momentos mágicos!!! Saudades de tudo isso! Como é bom ser criança!   Todo pai, toda mãe deveria experimentar contar histórias para seus filhos... foi pensando nesse tempo mágico, e da importância de ser criança que estou propondo a você professor proporcionar esse momento mágico à seus alunos, o de ouvir e contar histórias. E porque não o de reescrever a história, usando os recursos da informática... Por isso postarei aqui algumas maravilhosas sugestões encontradas em alguns blogs excelentes de profissionais que como eu ama a educação. Bom trabalho professores.
Espero conseguir passar um pouco desse encantamento para vocês!
Att.
Lúcia Ribeiro

Começaremos acessando um site maravilhoso, "contandohistoria.com", da Web Designer Vera Rossi, que traz várias histórias mais maravilhosas ainda.

Clique no desenho abaixo e descubra




Depois da leitura da história você poderá optar por explorar o próprio site, criar seu próprio livro da Cinderela ou divertir-se nos desafios e jogos abaixo.

Lembre-se, nos sites há outros jogos mas hoje exploraremos apenas os da Cinderela!






  

Ou ainda, vocês poderão escolher um dos clássicos Disney para lerem juntos com os colegas de classe e sua professora, criarem um "Livro Ilustrado Mágico" ou divertirem-se nos sites , clicando na imagem abaixo.

 Lembrem-se, nos sites há outros jogos, mantenham o foco, porque vocês tem um projeto para desenvolver.Bom trabalho, queridos!

Essa sugestão encontrei no Blog Confraria da minha chara Profª Lúcia Ferreira.





terça-feira, 23 de julho de 2013

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Confira dicas para organizar os estudos para o Enem 2013 A cem dias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Portal EBC promoveu hoje um bate-papo com dicas de preparação para a prova. Os professores Jorge Figueiredo, coordenador pro projeto Plantão Enem, da Secretaria de Educação de Minas Gerais, e Israel Batista, professor de história do curso pré-vestibular Alub, de Brasília, explicaram estratégias de estudo e listaram alguns assuntos que podem estar na prova de 2013. Assista aqui: A principal recomendação dos professores é organizar um calendário de estudos, priorizando as disciplinas e conteúdos que os estudante enfrenta maior dificuldade. “Ele precisa revisar as matérias nas quais ele se considera um bom aluno e se dedicar aos temas que ele tem mais dificuldade. Ele tem que fazer um calendário e definir quanto tempo vai se dedicar a cada matéria, sabendo que o Enem dá muito ênfase ao português e à interpretação de texto, é uma prova inteligente”, explicou o professor Israel. Leia também: Acesse aplicativo Questões Enem para treinar para a prova Confira o Edital do Enem Enem endurece critérios de correção da redação para 2013Atualidades Uma das principais características da prova do Enem é cobrar conteúdos atuais. O professor Jorge lembrou que a prova é uma “caixinha de surpresas”, mas que há grandes chances de que temas como os protestos recentes no Brasil e a reforma política caiam no Enem – inclusive na redação. “Algo que pode estar na prova é a diferença entre o plebiscito e referendo, são irmãos gêmeos que nascem na mesma época histórica, lá na Roma antiga. É preciso rever os principais plebiscitos do Brasil porque as provas não cobram as atualidades de maneira pura, mas verificando se você tem um conhecimento histórico. É um prato cheio para as questões interdisciplinares” http://www.ebc.com.br/educacao/questoesenem

Todos pela Educação de qualidade...

“O Crítico não conta absolutamente nada . Tudo o que faz é apontar um dedo acusador no momento em que o forte sofre uma queda, ou na hora em que o que está fazendo algo comete um erro. O verdadeiro crédito vai para aquele que está na arena com o rosto sujo de poeira, suor e sangue, lutando com coragem... O verdadeiro crédito vai para aquele que erra, que falha, mas que aos poucos vai acertando, porque não existe esforço sem erro. Ele conhece o grande entusiasmo, a grande devoção e está gastando sua energia em algo que vale a pena. Este é o verdadeiro homem, que na melhor das hipóteses irá cair, mas mesmo em sua queda é grande, porque viveu com coragem, e esteve acima daquelas almas mesquinhas que jamais conheceram vitórias ou derrotas” Fragmentos de um discurso que o presidente americano Theodore Roosevelt pronunciou na Sorbonne de Paris, no dia 23 de abril de 1910.

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