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"A escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade." (José M. Moran)

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sábado, 12 de maio de 2012


Projeto "Caixa de Pandora" - TIC - Tecnologia de Informação e Comunicação na Educação
" Os contos de fada"

Retiro da memória imagens guardadas de tempos felizes, quando eu e meus irmãos nos sentávamos em volta do meu pai e eu abraçava seus joelhos enquanto olhava encantada para seu rosto, suas expressões faciais iam mudando enquanto contava histórias... Algumas ele lia, outras acredito que ele inventava. Nunca me esquecerei dessas histórias... Momentos mágicos!!! Saudades de tudo isso! Como é bom ser criança! Acredito sinceramente que veio desses momentos meu gosto pela leitura. Todo pai e toda mãe deveria experimentar contar histórias para seus filhos... foi pensando nesse tempo mágico, o de ser criança e da importância de nossas lembranças que ficam guardadas em algum compartimento secreto do nosso subconsciente e que podemos resgatar quando sentimos saudades,  é que estou propondo a você professor proporcionar esse momento mágico à seus alunos, o de ouvir e contar histórias.  E porque não o de reescrever a história, usando os recursos da informática? Por isso postarei aqui algumas maravilhosas sugestões encontradas em alguns blogs excelentes de profissionais que como eu ama a educação. Essa sugestão encontrei no blog Confraria da minha chara Profª Lúcia.E como ela espero estar passando um pouco desse encantamento também à vocês. Visitem esse blog e talvez encontrarão outras sugestões maravilhosas...
Bom trabalho professores. 
Profª 
Coordenadora Pedagógica
Lúcia Ribeiro

Começaremos acessando um site maravilhoso, "contandohistoria.com", da Web Designer Vera Rossi, que traz várias histórias mais maravilhosas ainda!


Clique no desenho abaixo e descubra.

http://www.contandohistoria.com/cinderela_desenho_01.JPG 

Depois da leitura da história você poderá optar por explorar o próprio site, criar seu próprio livro da Cinderela ou divertir-se nos desafios e jogos abaixo.

Lembre-se, nos sites há outros jogos mas hoje exploraremos apenas os da Cinderela!

http://www.contandohistoria.com/cinderela_desenho_03.JPG



http://www.contandohistoria.com/cinderelapic3.jpg

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segunda-feira, 23 de abril de 2012

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Avaliação sócio - afetiva: Autoridade X Autoritarismo

Mandar os alunos para a diretoria pode parecer a principio a melhor solução. O caminho sugerido por especialista na área sugere outro: dialogar sempre, ouvindo as partes e demonstrando respeito pelos valores de cada um.  Quando um professor coloca um aluno pra fora ele está deixando de exercer sua autoridade. Um aluno não difere em nada dos nossos filhos. Quando um filho faz algo que não combina com as regras estabelecidas por você, o que você faz? O coloca pra fora de casa, encaminha para os avós, chama a polícia?  Não! Você como bom pai ou boa mãe, vai falar com autoridade, olhando nos olhos dele, dizer onde errou e porque vai receber a punição imposta por você. (Que na maioria das vezes é tirar algo que ele gosta de fazer, tais como: jogar videogame, ficar sem jogar bola com os amigos, não dar dinheiro pra fazer um passeio que estava programado, ficar sem assistir a televisão por algumas horas etc.)  Esse é o preço que seu filho vai pagar por ter quebrado as regras e não ter respeitado sua autoridade. Ao deixar de exercer sua autoridade, o aluno perde o respeito por você. Lembre-se que na sala de aula, a autoridade é você. Quando um aluno é colocado com muita frequência pra fora, ele vai continuar sendo indisciplinado, porque  ficar fora da sala de aula sem fazer nada,  é o que ele quer. E quanto mais ele ficar sem fazer as atividades ou deixa de ouvir as explicações do professor sobre o conteúdo proposto,  enquanto estava fora da sala de aula, menos ele aprende e mais desmotivado pra estar naquela disciplina ele fica. Então ele vai fazer qualquer coisa pra ser colocado pra fora da sala novamente. Cria-se um círculo vicioso. A direção pouco pode fazer nesses casos, principalmente porque a maioria desses alunos os pais são ausentes em sua educação e na escola. Convocados poucos aparecem e na maioria das vezes alguns pais são piores que os filhos no quesito educação e respeito.  E esse aluno sabe disso. Todo filho sabe o pai e mãe que tem... A maioria dessas crianças que você professor coloca pra fora, já são marginalizados em sua casa, na rua, na sociedade.  O professor tem que ter um novo olhar pra esse aluno problema e perceber que mais que tudo , o que ele quer é chamar sua atenção. Como o filho mais velho, que tem ciúmes do irmão mais novo,  que é o centro das atenções da família, o queridinho(a) do papai e da mamãe.  Então o que ele faz? Começa a bater no irmão menor, a destruir seus brinquedos, comer o alimento que estava separado para ele...  Aluno também quer carinho atenção e  respeito. Assim como você professor quer e merece ser respeitado. Professor tem que ter muito cuidado com o que fala e como se dirigir ao aluno.  Ainda acredito muito nas três “palavrinhas mágicas”,” por favor”, “licença” e “obrigado”.  Procure detectar as dificuldades de aprendizagem do seu aluno.  Enquanto educadora em uma escola de periferia em Leme eu  dava aulas de reforço de matemática. Lá no fundo da sala percebi um aluno apático, que não desenvolvia as atividades. Não era indisciplinado. Somente ficava lá no fundo quietinho e não se socializava com as outras crianças, não se sentava em nenhum grupo pra resolver as atividades. Então eu me sentei ao lado dele e perguntei qual era sua dificuldade em relação as atividades proposta e porque não estava resolvendo as questões. Deixei claro que estava ali se ele precisasse de mim.  Naquele dia não obtive nenhuma resposta, nenhum olhar, nenhum sorriso. Era como se estivesse falando com as paredes.  Procurei informações a respeito desse aluno com outros colegas professores da sala de aula dele. Descobri que esse aluno tinha dificuldades pra ler.  Que ele lia de “soquinho”, parando no meio da frase. Como eu estava dando problemas com fração, quando ele chegava no final da leitura do problema, não sabia interpretá-lo.  No dia seguinte levei um gibi do meu filho e me sentei ao lado dele e comecei a ler a historinha do gibi. Não preciso dizer que naquele dia foi aula de leitura. Os outros alunos vendo o Francisco sorrir, foram se chegando e se sentando a minha volta. Animada com aquele sorriso, no dia seguinte levei três livros  sobre  abelhas, que explicava como funcionava a colmeia e a  comunidade delas. Uma história que sempre me fascinou.  Deu o sinal e eu não havia terminado o terceiro livro. Olhei pra ele e perguntei se gostaria de levar pra casa pra terminar de ler. Disse que no dia seguinte teria que me contar o final da história, porque também estava curiosa pra saber como terminava. Pra minha surpresa o aluno Francisco havia lido duas páginas do livro, no outro dia mais três e em menos de quatro dias havia terminado o livro. Quis outros. E outros,  e mais outros. E no final descobriu-se que era também ótimo em matemática ficando entre os primeiros alunos da sala nesse conteúdo e em português, no final do ano.  É desse tipo de avaliação diagnóstica que estou falando. Interprete o que não está escrito, como bom educador que é. Para ser um bom professor primeiramente você deve amar seus alunos, acima dos méritos de sua profissão. Não seja aquele professor firmado no cargo, autoritário que para ser respeitado se opõem as críticas e dúvidas do aluno. Seja humilde, aprenda a aprender, afinal não somos os detentores do saber apenas conduzimos o aluno de maneira mais rápida a ele.  O bom professor dá uma boa aula não porque recebe um bom salário, ou porque é valorizado e reconhecido, mas porque tem consciência de sua importância na formação do educando que está sob sua responsabilidade enquanto educador.. A motivação do bom profissional vem da consciência de sua importância na vida das pessoas. (Lucinharib)



sábado, 14 de abril de 2012

Educação: um tesouro a descobrir.

Por: Jacques Delors e José Carlos Eufrázio

O livro fala sobre as mudanças na educação diante de uma sociedade globalizada, deferente nas formas de comunicação e no acesso às informações.  “Segundo Delors, a prática pedagógica deve preocupar-se em desenvolver quatro aprendizagens fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, indica o interesse, a abertura para o conhecimento, que verdadeiramente liberta da ignorância; aprender a fazer mostra a coragem de executar, de correr ricos, de errar mesmo na busca de acertar; aprender a conviver traz o desafio da convivência que apresenta o respeito a todos e o exercício de fraternidade como caminho do entendimento; e, finalmente, aprender a ser, que talvez seja o mais importante por explicitar o papel do cidadão e o objetivo de viver” ( Rodrigues, Z.)
A obra completa está liberada para download no site Domínio Público

Resumo da obra ( Dê um click ...)


Fonte: Diário da Educação

O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança.

Autor: Andy Hargreaves


O livro baseia-se nos resultados de duas pesquisas, sobre o aprimoramento e a reforma do ensino médio. Tais pesquisas foram realizadas em oito escolas localizadas no Canadá e nos Estados Unidos. Essas foram financiadas pela Fundação Spencer com sede nos Estados Unidos e teve o apoio de uma parceria financiada pelo Comitê de Educação da região de Peel e pelo Ministério da Educação e Formação de Ontário.
Esta obra focaliza fundamentalmente a natureza, o impacto, da aprendizagem e do desenvolvimento dos profissionais no ensino...
Em um trecho da obra,  Andy faz um retrato do professor que não difere muito do retrato do professor no Brasil: 
[...] "Os professores perdem a fé nos governos, agarram-se a qualquer oportunidade para se aposentarem e chegam a dizer aos filhos que não sigam o exemplo (...) Tantos os professores jovens quantos os mais velhos da nossa sondagem declararam também a sua triste intenção de abandonar a profissão..."

Resumo da obra ( Dê um clique...)


Exercício para ser realizado com os professores no HTPC


Em sua obra " O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança" Andy Hargreaves, analisa o significado da expressão sociedade do conhecimento, afirmando que uma de suas características é a mudança. A partir dessa afirmação do autor, pode se dizer que o projeto pedagógico da escola, na sociedade atual deve:

a.  viverem melhor na regulamentação social.
b. se comprometerem com a prosperidade.
c. valorizarem a microgestão da uniformidade curricular.
d. viverem adaptados às redes de uniformidade técnica.
e. valorizarem a criatividade e a solidariedade.


Fonte: Diário da Educação

sábado, 7 de abril de 2012

Anatomia Humana em 3D

visible_body
Não deu para esconder minha empolgação quando descobri o site Visible Body, uma ferramenta 3D totalmente web based que mostra os diversos sistemas do corpo humano. São 1.700 estruturas anatômicas, onde é possível sobrepor sistemas, rotacionar o modelo e aplicar um zoom para visualização dos detalhes anatômicos.

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Quem dera eu tivesse a minha disposição uma ferramenta desse tipo nas minhas aulas de corpo humano quando estava no colégio ou nas aulas de anatomia. 
Sorte sua e dos seus alunos que graças a santa internet pode ir além dos livros e tornar as aulas sobre o corpo muito mais empolgantes e instrutivas. O custo disso? 1 minuto para preencher o cadastro e mais 2-5 minutos para instalar a aplicação. Não sei até quando isso vai ficar de graça, é provável que outras funcionalidades sejam implementadas e talvez se cobre alguma coisa pelas funções adicionais, mas por enquanto não precisamos nos preocupar com isso, não é? Basta aproveitar!!!!
Solicite à área de tecnologia educacional da sua escola para instalar a ferramenta no laboratório de informática, todo processo não leva mais que 10 minutos. Os professores universitários também podem fazer um excelente uso dessa ferramenta, prinicipalmente se se for possível fazer demostrações on-line para seus alunos enquanto explica a circulação pulmonar e (ou) sistêmica ou demonstra uma técnica anestésica, por exemplo.
Aproveito a oportunidade para divulgar o site Anatomia e Fisiologia Humanas da Prof.ª Ana Luisa Miranda Vilela.
Divirtam-se e aprendam muito!!!!!
Web para educadores

sábado, 31 de março de 2012

Compreender e Ensinar - Por uma docência de melhor qualidade

Por:Terezinha Azeredo Rios
A autora apresenta neste livro, sua tese de doutorado defendida em agosto de 2000 na Faculdade de Educacao da Universidade de Sao Paulo apreciada por Selma Garrido Pimenta, (sua orientadora), Mario Sergio Cortella e Jose Carlos Libaneo. Ensinar e o enfoque do livro, que a autora faz com muita propriedade, uma vez que " fazer aulas " e "ensinar" é a sua alegria. Fala de seus limites, o "largar tudo", mas retorna com esperança refletindo sua pratica numa mistura de razão e paixão, e uma reflexão que empreende uma busca de compreensão da realidade através da Filosofia e da Didática, chamada de ciência do ensino. COMPREENDER E ENSINAR NO MUNDO CONTEMPORÂNEO - E a articulação entre Filosofia e Didática - saberes que contribuem para a construcao continua da competencia do professor. Filosofia - e a reflexão e a compreensão da atuação dos seres humanos no mundo. Didática - e a preocupação com o ensino, a socialização, criação e recriação. Tanto a Filosofia como a Didática sao saberes humanos historicamente situados e é preciso verificar as carateristicas do contexto, nos quais eles desempenham suas funções e quais as alternativas para que estes sujeitos possam "fazer acontecer". A responsabilidade pelo ensino esta dispersa, mas há uma grande preocupação com ele e pode-se constatar que as demandas colocadas a Filosofia ainda sao muito grandes. Assim sendo, encontra-se no campo da educação a perspectiva de uma ressignificação da ciência do ensinar.
„ Nosso mundo, nosso tempo - precariedade e urgências ¡ E a necessidade de refletir sobre os possíveis caminhos através da Filosofia e da Didática. Na passagem do novo milênio, do novo século, o que se afirma e que se enfrenta uma crise de significados da vida humana, das relações entre as pessoas, instituições e a comunidades. A crise aponta para duas perspectivas - perigo e oportunidades. Quando consideramos o perigo, estamos envolvidos por uma atitude negativa, ignorando as alternativas de superação, e quando considera-se a perspectiva de oportunidade, estamos a merce da crítica, da reflexão e a da reorientação da prática.
Este mundo ,definido como pos- moderno, tem a referência de uma modernidade antecedente. A modernidade caracterizou-se como um período em que a razão é como um elemento explicador e transformador do mundo. Ser moderno implicava em lancar-se a aventura da razão instrumental, tecnológica. Do ponto de vista politico-econômico instalou-se o modelo liberal, a defesa do livre mercado, o incentivo a especialização, a discussão sobre os ideais de liberdade e igualdade. Globalizacão - fenomeno da expansão de inter-relacoes, principalmente de natureza econômica, em uma escala mundial, entre países e sociedades de todo o mundo, reflete o progresso tecnológico e o crescimento da pobreza em todas as regiões do mundo. E a convivência com a exclusão social. E um mundo desencantado que despreza alguns valores fundamentais na construção do mundo e do ser humano. Neste mundo complexo, tambem se tornam mais complexas as tarefas dos educadores. E neste contexto, qual sera a atitude a se tomar no campo do trabalho docente, na perspectiva da educação e da filosofia? A autora ressalta algumas demandas que se configuram como desafios:
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„ um mundo fragmentado exige para a superação da fragmentação, uma visão de totalidade, um olhar abrangente e, no que diz respeito ao ensino, a articulação estreita dos saberes e capacidades;
„ um mundo globalizado requer, para evitar a massificação e a homogeneidade redutora, o esforco de distinguir, para unir a percepcao clara de diferencas e desigualdades e, no que diz respeito ao ensino, o reconhecimento de que e necessario um trabalho interdisciplinar que so ganhara sentido se partir de uma efetiva disciplinaridade;
„ num mundo em que se defronta a afirmacao de uma razao instrumental e a
de um irracionalismo e preciso encontrar o equilibrio, fazendo a recuperação do significado da razão articulada ao sentimento e, no que diz respeito ao ensino, a reapropriação do afeto no espaço pedagógico.
„ Compreender o mundo - Através da Filosofia faz-se uma reflexão e objetiva-se um saber inteiro com clareza, abrangência e profundidade, orienta-se num esforço de compreensao que e o desvelamento da significacao, o valor dos objetos sobre os quais se volta.
Conceito de compreensão - uma referência a uma dimensão intelectual e a uma dimensão afetiva. Faz-se necessária também uma atitude de admiração diante do conhecido. Aristóteles afirmava que a admiração e o primeiro estímulo que o ser humano tem para filosofar. Na prática, o que fascina e intriga? A resposta esta na vivência das situações-limite, ou situações problemáticas. Quando se faz uma reflexão sobre o próprio trabalho, questiona-se a sua validade, o seu significado. As respostas sao encontradas em dois espaços: na prática - na experiência cotidiana; na reflexão crítica - sobre os problemas que esta prática faz surgir como desafios.
„ Ensinar o mundo - Etimologicamente; didática em grego didaktika, derivado do verbo didasko - significado "relativo ao ensino". Para Comenio - "a arte de ensinar". A definição de Didática engloba duas perspectivas: uma ciência que tem um objeto próprio, como um saber, um ramo do conhecimento, e uma disciplina que compõe a grade curricular dos cursos de formação de professores.
O ensino como objeto da Didatica, e considerado como uma pratica social que se da no interior de um processo de educação e que ocorre informalmente, seja espontanea, ou formalmente, de maneira sistematica, intencional e organizada. De maneira organizada, se desenvolve na instituicao escolar realizado a partir da definicao de objetivos, conteudos a serem explorados no processo educacional. A relacao professor-aluno, por intermedio do gesto de ensinar, propicia um exercicio de meditacao, e o encontro com a realidade, considerando o saber ja existente, e procura articular a novos saberes. Este processo possibilita aos alunos a formacao e o desenvolvimento de capacidades, habilidades cognitivas e operativas. Logo, o ensino atraves da acao especifica do docente caracteriza-se como uma acao que se articula a aprendizagem. Diante desta apresentacao, a autora faz um alerta reflexivo na seguinte frase: "O professor afirma que ensinou e que infelizmente os alunos nao aprenderam". A Didatica e um elemento fundamental para o desenvolvimento do trabalho docente. "Um bom professor e reconhecido pela sua didatica". Esse conceito e identificado como um "saber fazer". A Didatica deve ser entendida em seu carater pratico de contribuicao ao desenvolvimento do trabalho de ensino, realizado no dia- a- dia da escola. (Oliveira, M.R.S., 1993:133-134).
„h Didatica e Filosofia da Educacao: uma interlocucao - Na musica de Gilberto Gil "Hoje o mundo e muito grande, porque a Terra e pequena" e no Vasto mundo de Drumond de Andrade. O mundo cuja extensao se torna maior em funcao da intervencao continua dos seres humanos, construindo e modificando a cultura e a historia. Como ser professor neste mundo? O que e ensinar? Como e de que modo os alunos aprendem?
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A fragmentacao do conhecimento, da comunicacao e das relacoes comprometem a pratica educativa. Portanto, e preciso um novo olhar e uma articulacao estreita de saberes e capacidades para que a Filosofia da Educacao abranja o processo educativo em todos os aspectos. A Didatica necessita dialogar com a diversidade dos saberes da docencia, enfrentar os desafios e buscar alternativas para pensar e repensar o ensino. Este contexto implica a revisao de conteudos, de metodos, do processo de avaliacao, novas propostas e novas organizacoes curriculares. Ensinar - Muitas questoes se apropriam da pratica docente, com o objetivo de estabelecer vinculos entre o conhecimento e a formacao cultural, o desenvolvimento de habitos, atitudes e valores. A autora ressalta com base em Selma G. Pimenta em "O estagio na formacao de professores"- 1994, que sao necessarias novas questoes para um novo cenario educacional e para o novo milenio. O fenomeno da globalizacao e uma percepcao clara das diferencas e especificidades dos saberes, e das praticas para realizar um trabalho coletivo e interdisciplinar. Interdisciplina - ressalta "mistura de trabalhos" que e a maneira equivocada em que ocorre a interdisciplinaridade, em torno de um tema. Na verdade, a interdisciplinaridade e algo mais complexo, que so ocorre quando trata verdadeiramente de um dialogo ou de uma parceria, que e constituida exatamente na diferenca, na especificidade da acao de grupos ou individuos que querem alcancar objetivos comuns. E preciso ter muita clareza do tipo de contribuicao que cada grupo pode trazer, na especificidade desta contribuicao, que e a disciplinaridade. COMPETENCIA E QUALIDADE NA DOCENCIA - E uma reflexao sobre a articulacao dos conceitos de competencia e de qualidade no espaco da profissao docente. Estes termos sao empregados com multiplas significacoes, gerando equivocos e contradicoes. A ideia de ensino competente e um ensino de boa qualidade. E fazer a conexao estreita entre as dimensoes: tecnica, politica, etica e estetica da atividade docente. Trata-se de refletir sobre os saberes que se encontram em relacao a formacao e a pratica dos professores. O conceito de qualidade e abrangente, e multidimensional. Na analise critica da qualidade, devem ser considerados os aspectos que possam articular a ordem tecnica e pedagogica aos de carater politico - ideologico. A reflexao sobre os conceitos de competencia e qualidade tem o proposito de ir em busca de uma significacao que se alterou exatamente em virtude de certas imposicoes ideologicas. *Em busca da significacao dos conceitos: o recurso a logica - A logica formal permite analisar os conceitos em sua propria constituicao. Para Aristoteles, a logica foi chamada de organon, necessaria em todos os campos do conhecimento. A compreensao dos termos tem sofrido modificacoes em virtude das caracteristicas dos contextos em que sao utilizados. Assim, o termo Competencia, frequentemente e usado para designar multiplos conceitos como: capacidade, saber, habilidade, conjunto de habilidades, especificidade. Portanto, no que se refere a Qualidade observa-se: programa de computadores, qualidade de um atleta, o controle de qualidade de produtos industriais. O que realmente e importante nao sao as palavras, os termos, e sim os objetos da realidade que eles designam. No que diz respeito a educacao de qualidade refere-se a historia da educacao brasileira. Recentemente, menciona-se com frequencia a necessidade de competencia no trabalho do educador.
„h Qualidade ou qualidades? - Ha uma multiplicidade de significados:
educacao de qualidade, esta se referindo a uma serie de atributos que teria essa educacao, ou seja, um conjunto de atributos que caracteriza a boa educacao. Usando a palavra Qualidade com a maiuscula, e na verdade um conjunto de "qualidades".
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Conforme a citacao da autora, para Aristoteles, "a qualidade e uma das categorias que se encontram em todos os seres e indicam o que eles sao ou como estao. As categorias sao: substancia, quantidade, qualidade, relacao, tempo, lugar, acao, paixao, posicao e estado". Sao breves referencias no que diz respeito a nocao de qualidade, e pode-se trabalhar no campo da educacao. A educacao e um processo de socializacao da cultura, no qual se constroem, se mantem e se transformam os conhecimentos e os valores. A esta definicao chama-se categoria da "substancia". Se este processo de socializacao se faz com a imposicao de conhecimentos e valores, ignorando as caracteristicas dos educandos, diremos que e uma ma educacao. Toda educacao tem qualidades. A boa educacao pela qual desejamos e lutamos, e uma educacao cujas qualidades carregam um valor positivo.
„h Competencia ou competencias? - Como se abriga qualidade no conceito de competencia? O termo e recente e passa a ser uma referencia constante.
Perrenoud reconhece que "a nocao de competencia tem multiplos sentidos" e segundo sua afirmacao:
(...) uma competencia como uma capacidade de agir eficazmente em
um tipo definido de situacao, capacidade que se apoia em conhecimentos, mas nao se reduz a eles. Para enfrentar da melhor maneira possivel uma situacao, devemos em geral colocar em jogo e em sinergia varios recursos cognitivos complementares, entre os quais os conhecimentos. As competencias utilizam, integram, mobilizam conhecimentos para enfrentar um conjunto de situacoes complexas. "Como guia, um referencial de competencias adotado em Genebra - 1996 para a formacao continua", (lista das 10 competencias): 1 - Organizar e dirigir situacoes de aprendizagem; 2 - Administrar a progressao das aprendizagens; 3 - Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciacao; 4 - Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho; 5 - Trabalhar em equipe; 6 - Participar da administracao da escola; 7 - Informar e envolver os pais; 8 - Utilizar novas tecnologias; 9 - Enfrentar os deveres e dilemas eticos da profissao; 10- Administrar sua propria formacao continua. Com referencia as 10 competencias de Perrenoud, a autora ressalta: "competencias sao as capacidades que se apoiam em conhecimentos", e usado como sinonimo de outros termos como: capacidade, conhecimento, saber. Apresenta tambem, quatro tipos diferentes de competencias: (1998:14-16): 1. competencia intuitiva; 2 - competencia intelectiva; 3 - competencia pratica; 4 - competencia emocional. Completando este capitulo, e preciso trabalhar com a perspectiva coletiva presente nas nocoes de qualidade e competencia que sao ampliadas na construcao coletiva. DIMENSOES DE COMPETENCIA - Uma definicao de competencia apresenta uma totalidade ,ou seja, uma pluralidade de propriedades ( conjunto de qualidades de carater positivo) mostrando suas dimensoes: Tecnica, Politica, Etica, Estetica e a estreita relacao entre elas. A docencia da melhor qualidade tem que se buscar, continuamente, e se afirmar na explicitacao desta qualidade no que se refere a: o que, por que, para que, para quem. Essa explicitacao se dara em cada dimensao da docencia:
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„« dimensao tecnica - a capacidade de lidar com os conteudos, conceitos, comportamentos e atitudes, e a habilidade de construi-los e reconstrui-los com os alunos;
„« dimensao estetica - diz respeito a presenca da sensibilidade e sua orientacao numa perspectiva criadora;
„« dimensao politica - diz respeito a participacao na construcao coletiva da
sociedade e ao exercicio de direitos e deveres;
„« dimensao etica - diz respeito a orientacao da acao fundada no principio do
respeito e da solidariedade, na direcao da realizacao de um bem coletivo. FELICIDADANIA - Apresenta a re- significacao da cidadania, como realizacao individual e coletiva. Cidadania - Identifica-se com a participacao eficiente e criativa no contexto social. Democracia - A participacao atraves do voto - "as decisoes politicas". E necessario criar espaco para que se possa construir conjuntamente as regras e estabelecer os caminhos. Felicidade - Na articulacao entre cidadania e democracia retoma-se a articulacao entre a etica e politica. Alteridade e autonomia - E no convivio que se estabelece a identidade de cada pessoa na sociedade.
A acao docente e a construcao da felicidadania :
1. Construir a felicidadania na acao docente - e reconhecer o outro;
2. Construir a felicidadania na acao docente - e tomar como referencia o bem coletivo;
3. Construir a felicidadania na acao docente - e envolver-se na elaboracao e desenvolvimento de um projeto coletivo de trabalho;
4. Construir a felicidadania na acao docente - e instalar na escola e na aula uma instancia de comunicacao criativa;
5. Construir a felicidadania na acao docente - e criar espaco no cotidiano da relacao pedagogica para a afetividade e a alegria;
6. Construir a felicidadania na acao docente - e lutar pela criacao e pelo aperfeicoamento constante de condicoes viabilizadoras do trabalho de boa qualidade.
CERTEZAS PROVISORIAS - Uma reflexao sobre a formacao e a pratica docente. Articular os conceitos de competencia e de qualidade que visam a possibilidade de uma intervencao significativa no contexto social. A melhor qualidade se revela na escolha do melhor conteudo, para poder reverter conceitos, comportamentos e atitudes. A melhor qualidade se revela na definicao dos caminhos para se fazer a mediacao entre o aluno e o conhecimento. O criterio que orienta a escolha do melhor conteudo e o que aponta para a possibilidade dos exercicios da cidadania e da insercao criativa na sociedade. A melhor metodologia e a que tem como referencia as caracteristicas do contexto em que se vive, no desejo de criar, superar limites e ampliar possibilidades. A melhor qualidade revela-se na sensibilidade do gesto docente na orientacao de sua acao, para trazer o prazer e a alegria ao contexto de seu trabalho e da relacao com os alunos. Alegria no melhor sentido, resultante do contato com o mundo e da ampliacao do conhecimento sobre ele. O ensino da melhor qualidade e aquele que cria condicoes para a formacao de alguem que sabe ler, escrever e contar. Ler nao apenas as cartilhas, mas os sinais do mundo, a cultura de seu tempo. Escrever nao apenas nos cadernos, mas no contexto de que participa, deixando seus sinais, seus simbolos. Contar nao apenas numeros, mas sua historia, espalhar sua palavra, falar de si e dos outros. Contar e cantar nas expressoes artisticas, nas manifestacoes religiosas, nas multiplas e diversificadas investigacoes científicas.
A melhor qualidade revela-se na sensibilidade do gesto docente na orientação de sua ação para trazer o prazer e a alegria ao contexto de seu trabalho e da relação com os alunos. Alegria no melhor sentido, resultante do contato com o mundo e da ampliação do conhecimento sobre ele. A melhor qualidade não é sinônimo de "qualidade total". O ensino da melhor qualidade é aquele que cria condições para a formação de alguém que sabe ler, escrever e contar. Ler não apenas as cartilhas, mas os sinais do mundo, a cultura de seu tempo. Escrever não apenas nos cadernos, mas no contexto de que participa, deixando seus sinais, seus símbolos. Contar não apenas números, mas sua história, espalhar sua palavra, falar de si e dos outros. Contar e cantar - nas expressões políticos-sociais, nas criações artísticas, nas manifestações religiosas, nas múltiplas e diversificadas investigações científicas.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Limites e disciplina na escola

Resenha do livro do autor Içami Tiba -  Médico psiquiatra, psicodramatista, colunista, escritor de livros sobre educação familiar, escolar e palestrante ...
PARTE 2 

                                                                         
O desafio dos professores

Na disciplina é preciso levar em consideração as características de cada um dos envolvidos no caso: professor e aluno, além das características do ambiente.

O professor é essencial para a socialização comunitária e basicamente   tem quatro funções:

1  Professor propriamente dito

      Para poder ensinar, é  necessário saber o que se ensina. Isso se aprende no currículo profissional. Saber como ensinar: o professor Precisa conseguir transmitir o que sabe. Pode ser um comunicador nato ou vir a desenvolver essa qualidade por meio da própria experiência.

2  Coordenador do grupo de alunos. Esta função não é habitualmente ensinada no currículo, pois exige um conhecimento mínimo de dinâmica de grupo, bem como noções básicas de psicologia para manter a autoridade de coordenador. Sala de aula não é consultório; escola não é clínica. Portanto, na função de coordenador de alunos, o professor tem que identificar as  dificuldades existentes na classe para poder dar um bom andamento à aula.

3    Membro do corpo docente. Um professor pode ouvir a reclamação de   um aluno sobre outro professor e fazer com que chegue ao envolvido para que este possa tomar alguma providência no sentido de responder adequadamente à reclamação. Seria falta de lealdade e falta de ética, ficar sabotando os colegas perante os alunos. Os professores devem ajudar-se mutuamente, como fazem os estudantes. Se muitos alunos queixam-se de um único professor, é sinal de que algo está errado. A única forma de solucionar um problema é identificar o erro. Como todo ser humano, o professor também pode estar errado. O fato de ser professor não é garantia de estar sempre certo.

  4 Empregado de uma instituição. Como todo empregado, o professor tem direitos e obrigações. Eventuais insatisfações ou desavenças empregatícias devem ser resolvidas por meio dos canais competentes. Não podem (nem devem!) ser descarregadas nos alunos, que não têm a ver com o problema. Os alunos correm o risco de ser manipulados pelo professor em virtude da própria posição de poder que ele exerce na classe. A maior força do professor, ao representar a instituição escolar, está em seu desempenho na sala de aula. Portanto, ele não deve simplesmente fazer o que bem entender, sobretudo perante as indisciplinas dos alunos. Numa escola em que cada professor atua como bem entende, haverá, com toda a certeza, discórdias dentro do corpo docente e os alunos saberão aproveitar-se dessas desavenças, jogando um professor contra outro. Por isso é importante que os professores adotem um padrão básico de atitudes perante as indisciplinas mais comuns, como se todos vestissem o mesmo uniforme comportamental. Esse uniforme protege a individualidade do professor. Quando um aluno ultrapassa os limites, não está simplesmente desrespeitando um professor em particular, mas as normas da escola. O aluno também é peça-chave para a disciplina escolar e o sucesso do aprendizado. Atualmente, a maior dificuldade que encontra para estudar é a falta de motivação. Estudar para quê? Para passar de ano? Para ganhar presente? Para ter sabedoria? Para os pais não “pegarem no pé”? Entretanto, quando estão interessados em algum assunto em particular (computação, música, esporte, coleções etc.), são as pessoas mais animadas, empreendedoras e... disciplinadas. O ensino fundamental e médio tende a ser aprovativo, o que estimula (no passado mais ainda) o estudo suficiente apenas para passar de ano, com conhecimentos, muitas vezes, descartáveis após a prova. Já o vestibular para a faculdade é um sistema competitivo e depende da sabedoria; portanto, a motivação para estudar é acumular saber, bem diferente de atingir uma média 5 para não repetir de ano. No vestibular, o fator sorte é mais decisivo quanto menor for o conhecimento. Trata-se de um fator imponderável, que pode fazer “cair na prova” o que o vestibulando mais estudou e “não cair” justamente o que estudou.
Portanto, quanto mais estudar, isto é, quanto mais conhecimento tiver, menos ele dependerá da sorte, afinal, mais preparado estará. Em termos de sabedoria, quanto mais se sabe, mais se quer aprender. Em termos de ignorância, quanto menos se sabe, mais se pensa que não é preciso saber mais...O ambiente também interfere na disciplina. Classes muito barulhentas, nas quais ninguém ouve ninguém; salas muito quentes, escuras, alagadas ou sem condições de acomodar todos os estudantes, são locais pouco prováveis de conseguir uma boa disciplina. No entanto, a condição ambiental mais prejudicial é o estado psicológico do grupo. Uma escola em crise, que esteja passando por greves e os consequentes conflitos entre a classe e o professor, o professor e a escola e sua falta de motivação devido ao baixo salário, as horas exaustivas que tem que se submeter com trabalhos em excessos são situações que dificultam o aprendizado. Um professor que trabalha numa instituição que sempre protege o aluno, o cliente, independentemente do fato de este estar ou não com a razão, não tem o respaldo da instituição quando precisa. Quem pode trabalhar bem nessas condições? (Por :Lucinharib)
Causas da indisciplina na escola

*  Distúrbios de ordem pessoal: psiquiátricos; neurológicos; deficiência mental; distúrbios de personalidade; distúrbios neuróticos; etapas do desenvolvimento: confusão pubertária;
onipotência pubertária; estirão; menarca/ mutação; onipotência juvenil; síndrome da quinta série; 
distúrbios leves de comportamento; uso e abuso de drogas.

*  Distúrbios relacionais: educativos; entre os próprios colegas; por influência de amigos; distorções de auto-estima.

*Distúrbios e desmandos de professores.


Resenha do livro: Icami Tiba : Limites e disciplina na escola  


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felicidade dos filhos
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relacionamento professor-aluno em tempos de globalização
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Confira dicas para organizar os estudos para o Enem 2013 A cem dias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Portal EBC promoveu hoje um bate-papo com dicas de preparação para a prova. Os professores Jorge Figueiredo, coordenador pro projeto Plantão Enem, da Secretaria de Educação de Minas Gerais, e Israel Batista, professor de história do curso pré-vestibular Alub, de Brasília, explicaram estratégias de estudo e listaram alguns assuntos que podem estar na prova de 2013. Assista aqui: A principal recomendação dos professores é organizar um calendário de estudos, priorizando as disciplinas e conteúdos que os estudante enfrenta maior dificuldade. “Ele precisa revisar as matérias nas quais ele se considera um bom aluno e se dedicar aos temas que ele tem mais dificuldade. Ele tem que fazer um calendário e definir quanto tempo vai se dedicar a cada matéria, sabendo que o Enem dá muito ênfase ao português e à interpretação de texto, é uma prova inteligente”, explicou o professor Israel. Leia também: Acesse aplicativo Questões Enem para treinar para a prova Confira o Edital do Enem Enem endurece critérios de correção da redação para 2013Atualidades Uma das principais características da prova do Enem é cobrar conteúdos atuais. O professor Jorge lembrou que a prova é uma “caixinha de surpresas”, mas que há grandes chances de que temas como os protestos recentes no Brasil e a reforma política caiam no Enem – inclusive na redação. “Algo que pode estar na prova é a diferença entre o plebiscito e referendo, são irmãos gêmeos que nascem na mesma época histórica, lá na Roma antiga. É preciso rever os principais plebiscitos do Brasil porque as provas não cobram as atualidades de maneira pura, mas verificando se você tem um conhecimento histórico. É um prato cheio para as questões interdisciplinares” http://www.ebc.com.br/educacao/questoesenem

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“O Crítico não conta absolutamente nada . Tudo o que faz é apontar um dedo acusador no momento em que o forte sofre uma queda, ou na hora em que o que está fazendo algo comete um erro. O verdadeiro crédito vai para aquele que está na arena com o rosto sujo de poeira, suor e sangue, lutando com coragem... O verdadeiro crédito vai para aquele que erra, que falha, mas que aos poucos vai acertando, porque não existe esforço sem erro. Ele conhece o grande entusiasmo, a grande devoção e está gastando sua energia em algo que vale a pena. Este é o verdadeiro homem, que na melhor das hipóteses irá cair, mas mesmo em sua queda é grande, porque viveu com coragem, e esteve acima daquelas almas mesquinhas que jamais conheceram vitórias ou derrotas” Fragmentos de um discurso que o presidente americano Theodore Roosevelt pronunciou na Sorbonne de Paris, no dia 23 de abril de 1910.

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